

COLETIVOS são organizações autogeridas, descentralizadas
e adaptáveis
Nossa escolha por ser um coletivo é intencional. Decidimos em conjunto a maneira como queremos nos relacionar entre si e com os trabalhos que fazemos dentro e fora do CHAMA Coletivo. Sem esquecer que somos um laboratório em constante experimentação, nos permitindo prototipar, testar e evoluir a partir do que criamos nas conexões entre integrantes, rede, clientes e parcerias.
Queremos combinar estrutura e liberdade, falar e fazer, diversidade e equidade. Por isso, nesse espaço de parceria aplicamos diferentes ferramentas e conceitos da autogestão que permitem sustentar, nas inevitáveis dinâmicas de poder existentes, tanto a autonomia de cada pessoa, quanto a colaboração entre quem integra a nossa equipe e também a nossa rede.
Buscamos fazer tudo isso de forma muito atenta ao que nos é princípio e inegociável: as nossas premissas.

PREMISSAS

PERSPECTIVA SOCIOCULTURAL
Nos atentamos ao perigo de uma história única. Independente do tema ou do serviço que prestamos, ampliamos as lentes de Relações de Poder e Diversidade, Equidade & Inclusão de forma transversal.


SEGURANÇA PSICOLÓGICA
Emoções não são ruído, mas informação. Adaptamos forma e conteúdo, buscando criar espaços seguros para cada pessoa se expressar de forma transparente, pertencer, interagir e aprender coletivamente.

METODOLOGIAS PARTICIPATIVAS
Tudo começa de uma faísca. Nos importamos com todas as vozes e cocriamos nossa facilitação a partir de necessidades reais, nos baseando nas metodologias do Art of Hosting e Estruturas Libertadoras.

APRENDIZAGEM CONTÍNUA
Vivemos a Economia do Conhecimento. Celebramos conquistas e resultados, falamos abertamente dos erros e seguimos experimentando. Desaprendemos e aprendemos reinventando artefatos e estrutura.
Integrantes

FLÁVIA BARBOSA
Rede

"Chama que é chama…
não se controla,
é constante experimento.
Vai mostrando como é
e sendo como pode."
